"OS CÉUS PROCLAMAM A GLÓRIA DE DEUS E O FIRMAMENTO ANUNCIA AS OBRAS DE SUAS MÃOS" SL.19:1
DEUS SE REVELA ATRVÉS DA GRANDEZA E COMPLEXIDADE DE SUAS OBRAS, E, SOMOS OBRA DAS MÃOS DE DEUS, PORTANTO ELE SE REVELA ATRAVÉS DE NOSSA VIDA.
O QUE TEMOS MOSTRADO SOBRE DEUS ATRAVÉS DE NOSSAS VIDAS?
DEUS É AMOR, BONDADE, MISERICÓRDIA, JUSTIÇA....
A NOSSA VIDA TEM REVELADO DEUS DESTA FORMA?
SE SIM, CONTINUE A MANIFESTAR A GLÓRIA DE DEUS!
SE, NÃO, PARE, REPENSE, MUDE DE ATITUDE!
SOMOS OBRAS DAS MÃOS DE DEUS PARA MOSTRAR QUEM ELE É!
JESUS TE AMA!
IGREJA MISSÃO EVANGÉLICA PALAVRA VIVA Pr. PRESIDENTE: AURENTINO MARROQUES SEDE: VILA DAS FLORES BETIM MG RUA: UM Nº 172 MINISTÉRIO CRIADO EM 16/01/2002
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
ANIVERSÁRIO!!!!
DIA 14/01/2012 VAMOS ESTAR REUNIDOS NA IMEPV PARA COMEMORAR
O DÉCIMO ANIVERSÁRIO DESTE MINISTÉRIO QUE TEM SÍDO BENÇÃO NA VIDA DE
TANTA GENTE.
VOCE É NOSSO CONVIDADO ESPECIAL!!!!
QUE AS BENÇÃOS DO SENHOR JESUS TE ALCANCE ONDE QUER QUE ESTEJA E QUEM QUER QUE SEJA!!!!!
"JESUS TE AMA"
LEIA JOÃO 3:16
MUDE SUA HISTÓRIA
O DÉCIMO ANIVERSÁRIO DESTE MINISTÉRIO QUE TEM SÍDO BENÇÃO NA VIDA DE
TANTA GENTE.
VOCE É NOSSO CONVIDADO ESPECIAL!!!!
QUE AS BENÇÃOS DO SENHOR JESUS TE ALCANCE ONDE QUER QUE ESTEJA E QUEM QUER QUE SEJA!!!!!
"JESUS TE AMA"
LEIA JOÃO 3:16
MUDE SUA HISTÓRIA
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
A oração modelo
A oração modelo. Mt. 6:9-13.
Portanto, vós oraréis assim:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o teu nome, venha a nós o tei reino, seja feita a tua vantade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje. Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Porque teu é o reino e o poder e a glória, para sempre. Amém.
Muitas vezes as pessoas fazem a oração do Pai nosso, sem antes de tudo fazer uma reflexão nas palavras de Jesus. Quando iniciamos a oração do Pai nosso, a primeira coisa que temos que sentir no coração é o desejo real no coração de ter Deus como Pai. Observa o que Deus fala a este respeito: O filho honrará o pai, e o servo ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E se eu sou senhor, ,onde está o respeito para comigo. Ml. 1:6 a. Será que voce realmente e filho de Deus?. Muitos invocam o Reino de Deus, mas não querem participar do Reino de Deus. Jesus disse a Nicodemos: Se você não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus. Em verdade em verdade , te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. Jo 3:3,5. Paraque uma pessoa tome posse das bêncãos do Reino, é preciso pertencer ao Reino , Viver no Reino, e obedecer às órdens do Rei que reina. Disse Jesus: Curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes:É chegado a vós o reino de Deus. Lc.10:9. O Reino de Deus é Jesus.Paara que você possa entender melhor como funciona o Reino de Deus aqui na terra, quero te dar alguns exemplos. A primeira pergunta é: porque nós falamos a lingua portuguesa e não e tupi-guarani? Você talvez nunca foi a Portugal, assim como eu ainda não fui, mas nós falamos a lingua de lá. A explicação é muito simples; É porque fomos colonizados pelos portugueses, e então aprendemos a cultura dêles, a religião dêles, a culinária, e tudo mais que concerne ao reino de Porugal. Para entendermos sobre o Reino de Deus, nós não precisasmos passar um tempo lá, mas deixarmos ser instruidos pelo Rei de Lá. Jesus disse: Arrependei-vos pois está Próximo o reino dos céus Mt.4:17. Quando Jesus enviou os Seus discípulos deu-lhes instruções a respeito do reino, dizendo:”Grande é, em verdade a seara, mas os obreiros são poucos. Rogai, pois , ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara. Ide. Eu vos envio como cordeiros ao meio de lobos. Não leveis bolsa, nem alforje, nem sandálias; e a ninguém saudeis pelo caminho. Quando entrardes numa casa, dizei primeiro: Paz seja nesta casa. Se ali houver algum filho da paz , repousará sobre ele a vossa paz; se não, voltará para vós. Ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro do seu salário. Não andeis ded casa em casa. Quando entrardes num a cidade, e vos receberem, e vos receberem, comei mdo que vos oferecerem. Curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes. É chegado a vós o reino de Deus.” Lc.10:2 a 9 No reino de Deus tém saúde, paz, alegria, amor prosperidade e o mais importante: a salvação. Disse Jesus: Buscai primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrecentadas. As pessoas dizem: seja feita a tua vontade assim na terra como no céu. Mas elas não permitem que Cristo ente em suas casas, sendo assim Cristo não pode fazer a vontade D’Ele, que é entrar em sua casa. Quando Jesus disse:O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Ele se referia às nossas necessidades do dia a dia. Falava do nosso cotodiano, e assimquem compreende a mensagem do reino, confia que o Senhor suprirá todas as nossas nedcessidades diárias. Será que temos realmente perdoado as dívidas dos outros, ou apenas queremos o perdão. “Pois se perdoardes aos os homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.” Mt 6:14. “Não nos deixe cair em tentação, mas livra nos do mal”.Vejamos o que a Bíblia fala a este respeito. “Entrega teus caminhos ao Senhor, confia Nele, no mais tudo Ele fará.” Sl.37:5. O que a Bíblia diz, é que apenas as pessoas que entregarem as suas vidas a Jesus, gozarão dos benefícios do Reino de Deus. Apenas aquelas pessoas que são dependentes exclusivamente de Deus. Você reconhece que o reino e o poder e a glória são realmente do Pai? Porque também está escrito, que: “Eu sou o Senhor; este é o meu nome! A minha glória a outrem não a darei, nem o meu louvor às imágens de escultura” Is.42:8.
Que Deus te abençoe.
Pastor Aurentino Marroques.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
SENSACIONAL!!!
VEM AÍ O 3º SEMINÁRIO DE ESCOLA BÍBLICA DA I.M.E.P.V.
"O MEU POVO MORRE POR FALTA DE CONHECIMENTO" Oséias 4:6
DATA: 10/09/2011
HORA: 14 ÀS 21
VOCÊ É NOSSO CONVIDADO ESPECIAL
"O MEU POVO MORRE POR FALTA DE CONHECIMENTO" Oséias 4:6
DATA: 10/09/2011
HORA: 14 ÀS 21
VOCÊ É NOSSO CONVIDADO ESPECIAL
segunda-feira, 4 de julho de 2011
MISSÕES
1º SEMINÁRIO DE MISSÕES, REALIZADO NA I.M.E.P.V.
DE 01 A 03 DE JULHO
MINISTRANTES DA PALAVRA:
PASTOR AURENTINO MARROQUES
PASTOR JOSÉ ROBERTO
PASTORA RENATA PAIVA
PASTORA MARCIA HELENA
TEMA: CRISTO, VIDA PARA OS POVOS
VERS. BASE:
JOÃO 3:16
"PORQUE DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MANEIRA QUE DEU SEU FILHO UNIGÊNITO PARA QUE TODO AQUELE QUE NELE CRER NÃO PEREÇA MAS TENHA A VIDA ETERNA"
DE 01 A 03 DE JULHO
MINISTRANTES DA PALAVRA:
PASTOR AURENTINO MARROQUES
PASTOR JOSÉ ROBERTO
PASTORA RENATA PAIVA
PASTORA MARCIA HELENA
TEMA: CRISTO, VIDA PARA OS POVOS
VERS. BASE:
JOÃO 3:16
"PORQUE DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MANEIRA QUE DEU SEU FILHO UNIGÊNITO PARA QUE TODO AQUELE QUE NELE CRER NÃO PEREÇA MAS TENHA A VIDA ETERNA"
quinta-feira, 16 de junho de 2011
"TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE"
TESTEMUNHO
MEU NOME É ADANIA SOARES, NASCI COM UM PEQUENO CAROÇO EM MINHA CABEÇA , COISA QUE NUNCA ME DEU MAIORES PROBLEMAS ATÉ EU COMPLETAR 42 ANOS DE VIDA.
NESSA ÉPOCA EU TINHA CONHECIDO A CRISTO JESUS MEU SENHOR E ENTREGADO MINHA VIDA A ELE POUCOS MESES ANTES, FOI QUANDO PELA PRIMEIRA VEZ EU TIVE PROBLEMAS COM ESSE CAROÇO QUE COMEÇOU A DOER DE FORMA INEXPLICAVEL. OS DIAS FORAM SE PASSANDO E A DOR AUMENTANDO ATÉ QUE PROCUREI UM MÉDICO E ELE ME ACONSELHOU A RETIRAR AQUELE CAROÇO ATRAVÉS DE UMA CIRURGIA. DEPOIS DE ALGUNS EXAMES E MUITA ORAÇÃO A CIRURGIA FOI FEITA E, SEGUNDO O MÉDICO COM SUCESSO, NA BIOPSIA TAMBÉM DEU TUDO BEM... PORÉM MENOS DE 10 DIAS DEPOIS LÁ ESTAVA O CAROÇO DE VOLTA E COM FORÇA TOTAL DESTA VEZ. EU PASSAVA AS NOITES SENTADA PORQUE NÃO PODIA COLOCAR A CABEÇA NO TRAVESSEIRO, CHORAVA A NOITE TODA, MEU MARIDO NÃO DORMIA MAIS POR MINHA CAUSA, EU COMEÇEI A ME DESESPERAR. PROCUREI NOVAMENTE O MÉDICO E ELE DISSE SER IMPOSSÍVEL EM TÃO POUCO TEMPO O CAROÇO TER SE DESENVOLVIDO OUTRA VEZ. MAS LÁ ESTAVA ELE. FIZ NOVOS EXAMES, PASSEI POR DIFERENTES MÉDICOS DESSA VEZ, E O ULTIMO DELES, UM NEUROCIRURGIÃO ME DISSE QUE TERIA QUE SER FEITA UMA NOVA CIRURGIA UM POUCO MAIS COMPLICADA QUE A PRIMEIRA, COM ALGUNS RISCOS ATÉ MESMO DE VIDA JÁ QUE DESTA VEZ TERIA QUE TIRAR UM PEDAÇO DO OSSO DO CRANIO E COLOCAR PLATINA NO LOCAL. CHOREI MUITO E FIQUEI COM MUITO MEDO DESTA VEZ! MAS GLÓRIA A DEUS QUE ME AMA E DEU SEU FILHO POR MIM! ANTES DE FAZER A CIRURGIA EU PARTICIPEI DE UM CULTO NA IGREJA ONDE CONGREGO ( I.M.E.P.V. ) E LÁ DEUS ME MOSTROU QUE ELE AINDA É O MESMO QUE CRIOU OS CÉUS E A TERRA, QUE EM NOME DO SENHOR JESUS PESSOAS AINDA PODEM SER CURADAS, TRANSFORMADAS E LIBERTAS EM TODOS OS SENTIDOS. NESTE CULTO O SENHOR JESUS ME CUROU. O PASTOR CHAMOU NA FRENTE AQUELES QUE PRECISAVAM DE UM MILAGRE E EU FUI A PRIMEIRA A CHEGAR NA FRENTE, NA HORA DA ORAÇÃO SENTI COMO SE UMA AGULHA TIVESSE SENDO RETIRADA DO MEU CORPO, ERA COMO SE ELA ESTIVESSE NA ALTURA DA MINHA CINTURA E SENDO PUXADA ATRAVÉS DO CAROÇO NA MINHA CABEÇA. NAQUELE MOMENTO O SENHOR DOS SENHORES, JSUS CRISTO NOSSO SALVADOR ME CUROU, A CIRURGIA FOI FEITA SOMENTE ATRAVÉS DELE, O TODO PODEROSO, SEM USAR NEM UM MÉDICO, ELE ME CUROU. ( ISSO NÃO QUER DIZER QUE NÃO DEVAMOS USUFRUIR DO CONHECIMENTO MÉDICO, MAS QUER DIZER QUE ELES PODEM PORQUE O SENHOR PERMITE, E SE O SENHOR QUIZER, ELE AGE MESMO SEM A INTERVENÇÃO DO HOMEM. ) NÃO FALEI NADA COM NINGUEM NAQUELE DIA, MAS SAÍ DALI COM A CERTEZA DA CURA, E HOJE QUAZE 5 ANOS DEPOIS EU AFIRMO E REAFIRMO A MINHA CURA ATRAVÉS DA MISERICÓRDIA E PODER DO SENHOR JESUS NA MINHA VIDA.
ESTÁ ESCRITO:
“JESUS CRISTO É O MESMO ONTEM, E HOJE, E ETERNAMENTE.”
HB.13: 8
“ORA A FÉ É O FIRME FUNDAMENTO DAS COISAS QUE SE ESPERAM, E A PROVA DAS COISAS QUE SE NÃO VÊEM”
HB. 11:
“VERDADEIRAMENTE ELE TOMOU SOBRE SÍ AS NOSSAS ENFERMIDADES, E AS NOSSAS DORES LEVOU SOBRE SÍ;”
Is.53:4ª
“PORQUE DEUS AMOU O MUNDO DE TAL MANEIRA QUE DEU SEU FILHO UNIGÊNITO, PARA QUE TODO AQUELE QUE NELE CRER NÃO PEREÇA MAS TENHA A VIDA ETERNA.”
Jo.3:16
segunda-feira, 30 de maio de 2011
O dilúvio de Noé
O dilúvio.
Porque creio no dilúvio?
O dilúvio é um fato histórico, incontestável, descrito na Bíblia Sagrada, como uma punição de Deus à humanidade por causa do pecado.GN cap.6.
Independentemente das comprovações científicas a respeito do dilúvio eu creio que foi acontecimento verdadeiro, porque a Bíblia é um conjunto de livros divinamente inspirados, portanto tudo que contém na Bíblia é verdadeiro, como está escrito : Porque para Deus nada é impossível. LC 1.37. A falta de informação sobre Deus, a incredulidade ou até mesmo o desinteresse desse conhecimento, tem levado o homem a pensar que seria impossível um acontecimento de tamanha grandeza ser verdadeiro.
Vamos ver o que diz a ciência.
“Os túmulos reais dos sumérios- Uma camada de lodo misteriosa- Vestígios do dilúvio sob a areia do deserto- Uma inundação catastrófica por volta de 4.000 a.C.
E o Senhor disse a Noé: Entra na arca tu e toda a tua casa, porque, daqui a sete dias, farei chover sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites; e exterminarei da superfície da terra todos os seres que fiz; E passados os sete dias, caíram sobre a terra as águas do dilúvio (Gn 7: 1,4,10).Essa História maravilhosa do Velho Testamento viajou com o cristianismo através do mundo.E assim se tornou a tradição mais conhecida do dilúvio, embora não seja a única. Nos povos de todas raças existem diferentes tradições de uma inundação imensa e catastrófica. Os gregos contavam ainda do dilúvio de Deucalião; já muito antes de Colombo, corriam entre os primitivos habitantes do continente americano numerosas histórias a respeito de uma grande inundação. Na Austrália, na Índia, na Polinésia, no Tibete, em Caxemira, na Lituânia, há histórias de uma grande inundação que vem sendo transmitidas de geração a geração até nossos dias. Serão todas mitos, lendas, produtos da imaginação?
È bem provável que todas elas reflitam a mesma catástrofe universal. Mas esse formidável acontecimento deve ter ocorrido num tempo em que já havia seres pensantes que o presenciaram e lhe sobreviveram, podendo transmitir a notícia às gerações futuras. Os geólogos julgavam poder solucionar o velho enigma com o auxilio de sua ciência, apontando como causa a alternância de épocas de calor e períodos glaciários que assinalaram a evolução da terra. Por quatro vezes subiu o nível dos mares quando começavam a derreter-se as tremendas camadas de gelo que cobriam os continentes , em alguns lugares com muitos milhares de metros de espessura. As águas de novo desencadeadas mudavam o aspecto da paisagem , inundavam litorais e vales profundos, exterminando homens, animais e plantas. Em suma, todas as tentativas de explicações terminavam em especulações e hipóteses. Mas conjeturas são o que menos interessa ao historiador. Ele exige sempre uma demonstração clara e material. E essa não existia;nenhum cientista, qualquer que fosse a sua especialidade, pudera dá-la.E a verdade é que foi por puro acaso - isto é, graças às escavações que visavam algo completamente diferente –que apresentou a prova insofismável da existência do dilúvio. E isso aconteceu num sítio que nós já conhecemos: As escavações realizadas em Ur.
Havia já seis anos que os arqueólogos americanos e ingleses estudavam o terreno junto ao Tell al Muqayyar, que nessa época dava a impressão de uma obra colossal. Quando o trem de Bagdá se detinha nesse local por um instante, os viajantes olhavam com espanto para os gigantescos montes de areia retirada. Trens inteiros de terra eram removidos, examinados cuidadosamente, passados na peneira; lixo milenar era manejado como se tratasse de valioso tesouro. A atividade, os cuidados, as fadigas e o zelo de seis anos produziram uma colheita prodigiosa. As templos sumérios com armazéns, fábricas e tribunais, às ricas habitações dos cidadãos, seguiram-se de 1926 a 1928, achados de tal brilho e esplendor que obscureceram tudo o que se conseguira até então.
Refiro-me aos “túmulos reais de Ur”, com batizou Woolley, na exultação da descoberta, os túmulos de sumérios notáveis cujo esplendor verdadeiramente régio foi revelado num monte de entulho de quinze metros de altura. Esse monte de entulho ficava ao sul do templo, e os túmulos estavam dispostos numa longa fila, uns ao lados dos outros. As câmeras tumulares de pedras eram verdadeiros tesouros: estavam cheias de todas as preciosidades de Ur. Taças e copos de ouro, bilhas e vasos de formas maravilhosas, utensílios de bronze, mosaicos de madrepérola, lápis-lazúli e prata rodeavam os mortos reduzidos a pó. Encostadas às paredes havia harpas e liras. Um moço “herói da terra de Deus”, pois assim era intitulado por uma inscrição, tinha na cabeça um elmo de ouro. Um pente de ouro, ornado de flores de lápis-lazúli, enfeitava o cabelo da bela suméria Pua bi, a “Lady Shub-ad”, como a chamaram os ingleses. Coisas mais belas não haviam sido encontradas nem mesmo nas famosas câmaras mortuárias de Nefertiti e Tutancâmon. E, contudo, os túmulos reais de Ur eram mil anos mais antigos do que aquelas!
Mas, a par das riquezas, os túmulos reais reservavam outro espetáculo sinistro e impressionante para os homens de nosso tempo - uma cena que não podemos considerar sem um ligeiro calafrio. Nas câmaras mortuárias foram encontradas parelhas de animais de tiro, os esqueletos ainda atrelados aos grandes carros carregados de artísticos utensílios domésticos. Era evidente que todo o cortejo fúnebre seguira os defuntos notáveis à morte,como deixavam perceber os esqueletos que os cercavam, com vestidos de festa e ornados de jóias. Vinte continha o túmulo da bela Pua bi, e outras criptas continham até setenta esqueletos.
Que teria acontecido ali em épocas passadas? Não havia o menor indicio de que aquela gente tivesse sofrido morte violenta. Tudo indicava que eles haviam acompanhado os defuntos à cripta em solene cortejo, com carros cheios de tesouros puxados por animais. E enquanto pelo lado de fora do túmulo era emparedado, lá dentro eles oravam, pedindo o último repouso para o senhor do morto. Depois tomavam uma droga, reuniam-se pela última vez em volta dele morriam voluntariamente...a fim de poderem servi-lo também na outra vida!
Durante dois séculos, os habitantes de Ur haviam depositado seus homens notáveis naqueles túmulos. Com a abertura da mais profunda câmara tumular, os pesquisadores do século XX decidiram continuar com as escavações.
Com a chegada do verão de 1929, aproximava-se do fim a sexta campanha de escavação no Tell al Muqayyar. Woolley pôs mais uma vez seus auxiliares nativos a trabalhar no monte dos “túmulos reais”. Não podia descansar, queria ter a certeza se a terra sob o túmulo real mais profundo poderia oferecer descobertas durante o novo período de escavações.
Depois de retirados os alicerces do túmulo, algumas centenas de golpes de pá revelaram que embaixo havia mais camadas de entulho. A que profundidade do passado chegariam aqueles mudos cronômetros ? Quando surgiria, debaixo daquela colina, a primeira povoação assente em solo virgem? Era isso que Woolley queria saber! Lentamente , com muito cuidado, afim de ter certeza, mandou abrir poços e ficou ali para examinar as camadas extraídas. “Quase imediatamente se fizeram descobertas que confirmaram nossas suposições”, escreve ele mais tarde em seu relatório. “Sob o pavimento dos túmulos reais foram encontradas, numa camada de cinzas de madeira, numerosas tabuinhas de terracota cobertas de inscrições dum tempo muito mais antigo que as encontradas nos túmulos. A julgar pela a escrita, as tabuinhas poderiam ser situadas mais ou menos no século XXX a.C. Deviam ser, pois , uns duzentos ou trezentos mais antigas do que os túmulos”.
À medida que se aprofundava os poços, apareciam novas camadas com cacos de cântaros, potes, tigelas. O fato de a cerâmica continuar extraordinariamente inalterada chamou a atenção dos exploradores. Parecia ser exatamente igual às peças encontradas nos túmulos reais. Donde ser concluía que, durante muitos séculos, a civilização dos sumérios não sofrera modificações dignas de nota. Devia ter atingido um alto grau de desenvolvimento em tempos muitíssimo remotos.
Quando, depois de muitos dias, um dos trabalhadores gritou para Woolley que havia chegado ao fundo, ele desceu lá pessoalmente para se certificar. Com efeito, ali terminava bruscamente todo e qualquer vestígio humano. No solo intato, repousavam os últimos fragmentos de utensílios domésticos; aqui e ali havia vestígios de fogo. “finalmente”, pensou Woolley. Com cuidado, examinou o solo do fundo do poço e viu que era limo, puro limo do tipo que só se formava pela sedimentação da água! Limo naquele lugar? Woolley procurou uma explicação. Só podia ser areia de rio, uma acumulação de aluviões do Eufrates em outras eras. Aquela camada devia ter se formado quando o grande rio estava avançando seu delta mais para o interior do golfo Pérsico. Até hoje continua esse avanço da foz do rio para o golfo, onde a nova terra se estende cerca de vinte e cinco metros a cada ano mar adentro. Quando Ur estava em seu apogeu, o rio Eufrates passava tão perto dela, que a grande torre escalonada se espelhava nas suas águas, e do alto do seu santuário devia avistar-se o golfo Pérsico. As primeiras habitações deviam ter sido construídas sobre o limo do antigo desta.
Medidas realizadas no terreno e cálculos feitos com mais cuidado levaram Woolley a um resultado completamente diverso e a nova conclusão.”Vi que estávamos num nível muito alto. Era difícil aceitar que a ilha sobre a qual fora construída a primeira povoação se elevasse tanto acima da várzea”. O fundo do poço, onde começava a camada de limo, ficava muitos metros acima do nível do rio. Não podia ser, portanto, aluvião do Eufrates. Que significava, pois, aquela extraordinária camada de limo? Como se formara ? Nenhum dos seus colaboradores conseguiu dar uma resposta conclusiva. Continuaram, pois, aprofundando o poço. Superexitado, Woolley observava, enquanto cesta após cesta ia saindo da escavação e o conteúdo era imediatamente examinado. As pás continuaram cavando, um metro, dois metros... era ainda puro limo. A cerca de três metros de profundidade, a camada de limo terminou tão bruscamente como havia começado. Que viria a seguir? As cestas que apareceram à luz do dia, a seguir, deram uma resposta que nenhum daqueles homens podia ter imaginado. Não podiam acreditar no que viam. Esperavam terra virgem, mas o que lhes aparecia ali sob o sol implacável era novo entulho, depois mais entulho, detritos de outrora, e, entre eles, numerosos cacos de barro. Sob uma camada de quase três metros de puro limo, topavam de novo com restos de habitações humanas. Mas tanto o aspecto como a técnica da cerâmica haviam mudado notavelmente. Acima da camada de limo, havia bilhas e escudelas evidentemente feitas no torno; aquelas, ao contrário, eram, ainda modeladas à mão. Por mais que fosse peneirado com cuidado o conteúdo das cestas, sob a crescente expectativa dos homens, não se descobriram restos de metal em parte alguma. A ferramenta primitiva que apareceu consistia em sílex polido. Devia ser da idade da pedra!
Naquele dia, um telégrafo da Mesopotâmia transmitia para o mundo a mais extra-ordinária notícia que ouvidos humanos já ouviram:”Descobrimos o dilúvio”! A tremenda descoberta realizada em Ur ocupou as manchetes da imprensa dos Estados Unidos e da Inglaterra. A Etnologia que estuda as raças, povos e civilizações vivas, suas origens, costumes e peculiaridades, que as distingue umas das outras, diz:Quando povos completamente separados têm tradições crenças e a respeito de certo de certo acontecimento passado, esse conceito geral e tradicional estabelece o fato de que houve alguma ocorrência histórica verdadeira que serve de lastro para tais tradições e crenças. A Etnologia registrou 33 raças diferentes e distantes umas das outras, sem nenhuma comunicação perceptível, todas elas com tradições de um dilúvio com um fundo geral e bastante amplo em suas semelhança. O paralelismo entre tais tradições e o dilúvio é surpreendente. Podemos aqui comparar algumas tradições: Os gregos antigos diziam que Deucalião fora avisado de que os deuses iam trazer uma inundação à terra por causa da maldade dos seus habitantes. Por isso Deucalião construiu uma arca para sobreviver à catástrofe. No final do dilúvio essa arca teria pousado no monte Parnaso. Na Índia a tradição Hindu conta que Manu foi avisado de uma inundação. Tendo construído um navio no qual só ele se salvou. Na China a tradição chinesa diz que Fa-He, fundador da civilização, escapou com a esposa e três filhos e três filhas de uma inundação, resultante da rebelião do homem contra o céu. Nas ilhas Figi os seus habitantes contam que no dilúvio só se salvaram oito pessoas. Os peruanos dizem que um homem e uma mulher se salvaram num caixão que ficou flutuando nas águas da inundação. A tradição mexicana diz que um homem, sua mulher e filhos dentro de um navio, foram salvos de um dilúvio que cobriu a terra. Na Inglaterra os druidas conservavam a tradição de que o mundo tinha sido povoado de novo, por um justo patriarca que se salvara num possante navio de uma inundação enviada à terra pelo Ser Supremo em resultado da maldade do homem. Os polinésios tem histórias de um dilúvio onde oito pessoas escaparam ...Assim como tantos outros relatos pelo mundo a fora.
Diante das provas científicas através da ciência arqueológica, relatos de povos diferentes, e do que diz as Sagradas Escrituras podemos sem sombra de dúvida afirmáramos: O dilúvio é um fato histórico verdadeiro e não tem o que se contestar
Pr. Aurentino Marroques dos Santos
Fonte: ...e a Bíblia tinha razão W. Keller
Fonte: ...e a Bíblia tinha razão W. Keller
domingo, 29 de maio de 2011
"ESCOLA DE MINISTÉRIOS"
CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
CURSO MÉDIO EM TEOLOGIA
CAPELANIA MILITAR, CARCERÁRIA E HOSPITALAR
A MELHOR OPÇÃO PARA VOCÊ SERVIR À CAUSA DE DEUS
INFORMAÇÕES:
30533115
99998245
CURSO MÉDIO EM TEOLOGIA
CAPELANIA MILITAR, CARCERÁRIA E HOSPITALAR
A MELHOR OPÇÃO PARA VOCÊ SERVIR À CAUSA DE DEUS
INFORMAÇÕES:
30533115
99998245
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Porque Deus fica irado com os pecadores?
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homense que detêm a verdade em injustiça;
Rm. 1:18
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
O MUNDO SEGUNDO A VONTADE DE DEUS
Deus não quer o sofrimento do homem. |
E disse JESUS: |
Jo.14:6
DEUS em Sua Palavra nos deu normas para uma vida segura, pacífica e serena.
É desejo de DEUS que o homem viva em união uns com os outros .
Por isso ELE mandou que anunciassemos as Boas Novas JESUS, O fILHO DE DEUS.
E vivessemos de acordo com Sua perfeita e santa vontade. Seguindo Suas normas:
Dando sempre graças por tudo a DEUS e Pai, em nome de nosso Senhor JESUS CRISTO; sujeitando-vos uns aos outros no temor de DEUS.
Vós mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos como ao Senhor.
Vós maridos, amai vossas mulheres, como também CRISTO amou a Igreja, e a sí mesmo se entregou por ela.
Vós filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor,poque isso é justo.
Honra a teu pai e tua mãem que é o primeiro mandamento com promessa
Ef.5:20,21,22,25; 6:1,2
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. II Cr. 7:14
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
O MUNDO COMO ESTÁ !
A sociedade Brasileira hoje é a maior em violência familiar e urbana, mas ela não é um problema só dos brasileiros. |
Infelizmente ela é um problema mundial. Desde os tempos remotos o homem luta por uma vida bem estruturada e feliz mas o proprio homem escolheu trilhar um caminho de transgressão. |
Mas existe também desde os tempos primórdios uma solução:
JESUS CRISTO
PORQUE TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DO SENHOR SERÁ SALVO. | Rm.10:13 |
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
A PISCINA E A CRUZ
A PISCINA E A CRUZ
Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.Alguém intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu e respondeu:
Há alguns anos, numa certa noite perdi o sono e fui à piscina para nadar um pouco.Não acendi a luz, pois a lua brilhava muito.
Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra numa parede à minha frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz.
Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela bela imagem. Nesse momento pensei na cruz de Cristo e em significado.
Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos salvar.
Sentei-me no trampolim, enquanto aqueles ensinamentos vinham-me à mente. Não sei quanto tempo fiquei ali parado, mas, ao final, eu estava em paz com Deus.
Desci do trampolim e resolvi apenas tomar um gostoso banho, quando, para meu assombro, descobri que haviam esvaziado a piscina naquela tarde.
Naquela noite a cruz de Cristo salvou-me duas vezes: da morte física e da morte espiritual.
Por isso molho o dedão do pé, antes de saltar.
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. Romanos 6.23 |
O amor de Deus
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha vida eterna.
João 3:16
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